ABD AMAPÁ, no Cenário Brasileiro!

No período de 21 a 24 de abril, no Hotel Nacional aconteceu o Planejamento Executivo do DOCTV, projeto da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura e o Estado do Amapá não poderia ficar de fora do cenário da federação brasileira, sendo representado pela Instutuição pública da Secretaria de Cultura do Estado, representada pela Sra. Regina Canezin (Gerente de Programação) e da Associação Brasileira dos Documentarista e Curtametragista do Amapá, representada pela Sra. Lucila Diniz(Secretária da ABDeC-AP).
Este evento foi importantíssimo para congregar a categoria dos documentaristas representando a força do audiovisual. Tratando-se da realidade do Estado do Amapá e de Roraima comparando aos outros que estavam presente, ainda precisamos trabalhar muito a favor da coletividade, enquanto categoria no nosso Estado.

Na oficina do DOCTV, foram expostos o regulamento para discussão e houve algumas modificações, como o número mínimo para inscrições, considerando a pouca procura nos anos anteriores na região norte, também foi oportunizado cada representante das ABD's e Instituições governamental se posicionarem e se comprometerem com o projeto DOCTV, gravado e filmado para registro nacional, sendo os coordenadores do referido Programa no Estado. Coloquei nossas dificuldades, agradeci e me sentia honrada em estar ali representando um Estado que aprendi a amar com suas singularidades, com tantas riquezas a serem mostradas, enfatizei que no Amapá não tem política pública para o audiovisual, precisamos construir junto com o poder público as estratégias para sensibilizar o empresariado a investir neste setor, quanto ao DOCTV, a ABD – AP fará o possível junto a Secretaria de Cultura de trabalhar nesta força tarefa, e este era o momento de fortalecer nossa entidade e estar chamando os produtores independentes para mostrar o seu trabalho e congregar a classe dos documentaristas.

Precisamos legalizar a associação enquanto entidade não governamental para ter mais respaldo em propor ações que possam beneficiar a categoria do audiovisual, assumir as parcerias com variadas entidades, elaboração de projetos, festivais, mostras, intensificar as exibições para que o público prestigiem mais as produções locais, etc... pois, ainda vivemos no isolamento e no anonimato...

Enfim, precisamos articular e muito com as instituições públicas e privadas para chegarmos a construir a indústria cultural do audiovisual no Amapá interligando ao Brasil e ao Mundo com a qualidade que o mercado exige.

Por Lucila Diniz - Secretária da ABDeC/AP

http://abdecamapa.blogspot.com/